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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Chápeu de couro

O chapéu-de-couro (Echinodorus macraphyllum[1] ou Echinodorus grandiflorus[2]), também conhecido pelos nomes de chá-da-campanha, erva-do-brejo e erva-do-pântano, é uma erva da família das alismatáceas. Ocorre desde o sul do México até o Brasil. Tal erva aparece em locais pantanosos, possuindo folhas coriáceas, com trinta centímetros de comprimento, flores brancas dispostas em racemos e aquênios com uma semente.

É ornamental e apropriada para aquários, tendo, ainda, uso medicinal. A infusão das folhas fornece chá laxativo. Uma pesquisa confirmou sua eficácia em casos de hipertensão.[3] Também é usado popularmente como antirreumático e diurético, contra inflamação de pele e de garganta, reumatismo, artrite e sífilis e como depurador do sangue e eliminador de ácido úrico. A planta produz um rizoma do qual se extrai uma massa. Dessa massa, pode ser feito um doce, como se fosse abóbora. Este doce é muito bom como depurativo do sangue[carece de fontes].

A planta é utilizada na produção dos refrigerantes brasileiros Mineirinho e Mate Couro.

Malva

USO MEDICINAL

A malva é usada principalmente em afecções de garganta e ouvido, apesar de também auxiliar a Hortelã Pimenta na Sinusite. É anti inflamatória para a garganta, expectorante e diurética. Também é ótima para inflamações de pele devido a picada de insetos.

É excelente para recompor a mulher após o parto.

É boa para prisão de ventre e colite.

Mas, a especialidade da Malva é realmente garganta, ouvidos e cordas vocais. Pessoas que têm como profissão a fala , ou seja, externalizar idéias e conhecimento deveriam estar sempre usando essa planta, pois ela repõe energias no Chacra Laríngeo.

Também ajuda os contidos a se expressar melhor e com menos timidez.

É ótima para os que verbalizam sempre de forma muito agressiva ou defensiva.
Malva L. é um género botânico, bem como o nome vulgar de diversas espécies de plantas herbáceas da família Malvaceae. O género distribui-se geograficamente pelas regiões tropicais, subtropicais e temperadas de África, Ásia e Europa. As suas folhas são alternadas, lobadas e palmadas. As flores medem de meio a 5 cm, com cinco pétalas rosa ou brancas.

Algumas espécies são utilizadas como plantas ornamentais em jardins, enquanto outras são invasivas, como na América, continente onde foram introduzidas.

Algumas são comestíveis como verdura. A M. verticillata é produzida, em escala limitada, na China.

Ortelã

A Hortelã-verde (Mentha spicata), também conhecida como hortelã-das-hortas, hortelã-comum, hortelã-das-cozinhas, hortelã-dos-temperos ou simplesmente hortelã, é uma planta herbácea perene, da família Lamiaceae (Labiadas), atingindo 30–100 cm. Existem inúmeras variedades cultivadas.


Localização

É uma planta originária da Ásia, mas há muito cultivada em todo o mundo, devido às essências aromáticas presentes em toda a planta, principalmente nas folhas. Tolera bem muitas condições climatéricas, desde que não falte água. Em climas frios pode perder as partes aéreas no Inverno, sobrevivendo através dos seus rizomas, que só morrem se o solo congelar completamente.
Usos

É utilizada como tempero em culinária, como aromatizante em certos produtos alimentares, ou para a extração do seu óleo essencial. Por vezes, simplesmente cultivada como planta ornamental.

É também utilizada como planta medicinal, estando inscrita nas farmacopeias de muitos países da Europa. De entre as inúmeras virtudes citadas, podem destacar-se: estimulante, estomacal, carminativo. Usado nas atonias digestivas, flatulências, dispepsias nervosas, empregado nas palpitações e tremoneres nervosos, vômitos, cólicas uterinas, útil nos catarros brônquicos facilitando a expectoração. O chá feito de hortelã é um ótimo calmante.

Em geral usa-se o óleo essencial ou uma infusão das folhas e sumidades floridas.

Carquejo

Esta é uma planta da qual realmente dá gosto de falar, pois possui inúmeras qualidades terapêuticas. A carqueja é uma planta nativa da América do Sul, encontrada desde o norte, na Amazônia, até nos pampas argentinos. No Rio Grande do Sul ela chega a ocupar todas as regiões de banhados, ou sejam, as regiões baixas como as várzeas. A incidência é tão grande que causa uma série de problemas, como deixar um gosto amargo no leite, se o gado consumir a carqueja por falta de pasto, ou ainda deixar o mel amargo quando as abelhas, por falta de flores de outras plantas, recorrem às da carqueja. Já no restante do Brasil a incidência não é tão intensa, sendo encontrada mais em regiões baixas, beiradas de córregos ou qualquer região mais úmida.




A carqueja é uma planta herbácea que possui suas folhas aderidas ao caule e não possui bainha foliar. A planta macho atinge cerca de 1 m de altura, mas a planta fêmea pode atingir até 2 m, possuindo um caule bem mais lignificado, ou seja, mais grosso e mais firme. Suas folhas são pequenas e de coloração branca levemente puxada ao creme. De sabor extremamente amargo não tem como ser confundida. Existem outras variedades de carqueja, inclusive de folhas menores e bem menos amargas, denominadas de "carquejinha doce", mas de eficácia terapêutica bem inferior à da carqueja amarga.




O cultivo produz uma carqueja de extrema qualidade, proporcionando um resultado excelente. Já a coletada no campo não produz uma erva de qualidade, devido basicamente à falta de higiene e conhecimento dos coletores. É muito comum os agricultores do Rio Grande do Sul roçarem os pastos, principalmente os banhados, e deixarem secar ao sol. Isto irá proporcionar uma erva de péssima qualidade, de cor amarronzada, praticamente sem valor terapêutico. Esta é a droga que os atacadistas de São Paulo recebem para distribuir para os laboratórios e farmácias.




As qualidades terapêuticas da carqueja são inúmeras, sendo muito empregada pela população de toda a América do Sul. Planta praticamente atóxica nas dosagens usuais, pode provocar alguns distúrbios em quantidades exageradas. Possui uma leve ação diurética, sendo utilizada em regimes de emagrecimento. Algumas pessoas utilizam para o controle da taxa da glicose em casos de diabetes, mas ainda não existe nenhum trabalho científico comprovando esta aplicação, mas temos muito resultados para problemas de fígado. A carqueja é uma planta com uma ação hepatoprotetora muito boa e indicada nos casos de má digestão e problemas do fígado em geral. Quando comemos ou bebemos um pouco além de nosso limite, sobrecarregamos o nosso fígado e aí passamos a sentir dor de cabeça, irritabilidade, insônia, boca amarga e às vezes dor pelo corpo todo. Nestes casos, nada melhor do que um Extrato Fluido de Carqueja pelo menos umas três ou quatro vezes ao dia, ou então um chá bem morno após cada refeição. Faça este tratamento pelo menos por uns três meses e depois suspenda.




Uma outra situação muito boa para empregar a carqueja é nos casos de pedra na vesicular biliar. Esta planta possui uma capacidade de aumentar a produção e a liberação de bile, inclusive fluidificando-a. Não recomendamos nos casos de mães que estejam amamentando, pois o leite materno pode se tornar levemente amargo.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Louro


O loureiro ou louro (Laurus nobilis) é uma árvore do gênero Laurus da família botânica das Lauraceae.

É uma espécie originária do Mediterrâneo. Varia entre 5 e 10 m, mas pode atingir até 20 m de altura. Suas folhas são vistosas, coriáceas e com odor muito característico, por isso são muito usadas na culinária. O seu fruto é do tipo baga e quando maduro tem cor negra. Além disso a madeira dessa árvore é de excelente qualidade.

Na Grécia Antiga as coroas confeccionadas com ramos de louro eram o símbolo da vitória para os atletas e heróis nacionais e também era consagrada á Apolo. Esse costume também foi herdado na Roma na época dos Césares. Por isso o termo laureado deriva justamente do gênero Laurus.

A medicina popular indica o chá das suas folhas em caso de problemas com a digestão.

É necessária extrema atenção para não confundir com o loureiro-rosa (Nerium oleander), que serve unicamente para ornamentação, e cujas folhas e bagas são muito tóxicas, podendo uma simples folha causar a morte a um adulto devido aos problemas cardíacos que pode provocar.

Existem duas espécies semelhantes e do mesmo género endémicas dos arquipélagos dos Açores (L. azorica), Madeira e Canárias (L. novocanariensis). Na ilha da Madeira, o óleo obtido da baga do loureiro endémico é conhecido por possuir propriedades anti-inflamatórias, sendo utilizado localmente como remédio caseiro para diversas maleitas, podendo cada litro atingir preços de mercado elevadíssimos.

Camomila




A camomila-vulgar, camomila ou camomila-alemã (Matricaria recutita) é uma planta da família Asteraceae. É uma planta com uso medicinal, cosmético, alimentar e em outras áreas.
A sua origem mais provável é a Europa e América do Norte, onde é muito comum nos jardins públicos. Sendo que as partes mais usadas são as flores e as folhas.

Surpreende pelas suas utilidades: além de ornamental, produz um chá calmante e digestivo, suaviza a pele e embeleza os cabelos. Trata-se de uma das ervas mais antigas que a humanidade já utilizou. O intenso aroma despertou o interesse pela planta e antigos pesquisadores, atraídos pelo doce perfume, acabaram por descobrir várias das propriedades que tornaram a camomila tão famosa.

Os antigos egípcios tratavam uma doença semelhante à malária com o chá de suas flores. Ficou muito conhecido também um tipo de vinho aromatizado com flores de camomila. Na Espanha, por exemplo, esse vinho era usado como digestivo.

Como a lenda diz que atrai dinheiro se plantada ao redor da casa afasta o olho gordo; simboliza a prosperidade.

Pode ser usada das mais diversas formas, caseiro, culinário, Aromaterapia, pois o seu óleo essencial é sedativo e anti-fúngico. Bom para queimaduras solares.

Efeitos colaterais como toda erva têm certas restrições de uso. Não deve ser utilizada por quem estiver a fazer tratamento radioterápico, pois como tem efeito anti-oxidante, a camomila impede que a radiação destrua as células sadias e as malignas.




Características:de origem européia, cresce principalmente em climas amenos. Muito bem adaptada à região Sul do Brasil, mas também é possível cultivá-la em regiões mais quentes. Conhecida pelas suas pequenas flores brancas, muito bonitas, que lembram pequenas margaridas. Possui folhas delgadas e bem recortadas. É uma planta de pequeno porte, que atinge de 25 a 50 cm de altura. Entretanto sua principal característica é seu aroma intenso e doce, capaz de perfumar grandes ambientes.

Capim limão

Capim-limão, também conhecido por capim santo ou capim cidreira (Cymbopogon citratus, mas também designada pelos sinónimos botânicos Andropogon ceriferus, Andropogon citratus, Andropogon citratus, Andropogon citriodorum, Andropogon nardus ceriferus, Andropogon roxburghii, Andropogon schoenanthus e Cymbopogon nardus citratus (por vezes aparece a designação Cymbopogom citratus, mas parece ser erro), é uma planta herbácea da família das gramíneas, nativa das regiões tropicais da Ásia (Índia). Cresce numa moita de rebentos (planta cespitosa), propagando-se por estolhos (dizendo-se, por isso, estolonífera), os quais apresentam folhas amplexicaules, linear-lanceoladas. As suas inflorescências são constituídas por panículas amareladas. É também conhecido pelos nomes de belgate, belgata, capim-cidreira, erva-cidreira, chá-de-estrada, chá-de-príncipe (ou, apenas príncipe), chá-do-gabão, capim-cidrão, capim-cidrilho, capim-cidró, capim-santo, capim-de-cheiro, citronela,[1] capim-cheiroso, capim-catinga, patchuli, pachuli, capim-marinho, capim-membeca, palha de camelo, esquenanto e chá de caxinde (em Angola)

É uma planta medicinal, usada em medicina popular, sendo, para esse efeito, utilizadas as folhas que, em infusão, têm propriedades febrífugas, sudoríficas, analgésicas, calmantes, anti-depressivas, diuréticas e expectorantes, além de ser bactericida, hepatoprotectora, antiespasmódica, estimulante da circulação periférica e estimulante estomacal e lácteo. Os compostos químicos a que se devem estas propriedades são o citral, geraniol, metileugenol, mirceno, citronelal, ácido acético e ácido capróico. Tais componentes e, mais especificamente, o citral dão-lhe um aroma semelhante à lúcia-lima, bela-luísa ou limonete (Aloysia triphylla). Da sua inflorescência extrai-se um óleo essencial utilizado em repelentes de insectos.